O fubá, farinha feita do milho, faz cota de quase todas as festas juninas. O ingrediente é maravilhoso pra preparar bolos. Segundo o livro Gastronomia no Brasil e no Mundo (Ed. falando sobre em casa essa delícia assim como. Bata no liquidificador o leite, os ovos, o açúcar, a manteiga e o queijo por 5 minutos. Acrescente o fubá, a farinha de trigo e bata até que obtenha um creme fofo. Por fim, acrescente o fermento em pó e misture. Derrame em uma fôrma untada e enfarinhada e suave para assar no forno preaquecido (150º C) por em torno de meia hora.
Era árduo aprender a respeito de comida, havia professoras caseiras, mãe de amigas, uma revista semanal ("O Cruzeiro") com uma página de receitas, escrita por Helena Sangirardi. E revistas maravilhosas, americanas -a "Good Housekeeping" e a "Ladie's Home Journal". Estavam a 100 anos claridade das revistas daqui, e era lá que tinha que me inspirar.
O noivo não era muito ligado em comida, comia de tudo e vinha de uma residência onde se cozinhava maravilhosamente bem. A futura sogra criou um caderno com suas receitas, e só percebi que estavam todas erradas na cara dele, que não reconhecia nenhuma. Lembro que tinha cones de massa recheados com creme de aspargos e bolinhas doces de parmesão, um adocicado em calda realmente saboroso.
As receitas americanas tinham nomes esdrúxulos, fantasiosos, e eram seguidas sem que eu tivesse percepção de onde iam ceder -ainda tenho um caderno em que, debaixo de uma sobremesa "Surprise!", meu pai escreveu "O chamado pudim de pão". O que aprendíamos, deste jeito? Arroz com feijão, jamais, contudo eram comidos diariamente. As receitas mais festivas eram salada de batatas com maionese, tudo cortado muito certo em cubos, camarões ao curry e leite de coco, abóbora recheada com camarões (nada contra, mas a repetição matava).
Com este cardápio, casei, e com uma receita de atum em lata com brócolis ao forno que teria sido inventada pelo demônio pra desfazer casamentos. O apartamento era de móveis copiados de uma das tais Visite , inspirados no apartamento da Elizabeth Taylor, nossa musa. Até o dia que ele implorou pra que eu deixasse em paz as frutas, que ele gostava mesmo era em boas e polpudas fatias.
Meio ofendida, todavia supinamente aliviada, recolhi-me ao leito com a camisola rabuda. E fui descobrindo coisas. Ele gostava de comida seca e eu de comida molhada, e nada que se descobria seria proibido consumir hoje. A não ser o macarrão. Engatinhávamos no macarrão, Clique Em Link . E além de tudo misturava- você pode tentar este , que ainda não fora apelidado de pasta, um pouco de tudo, com predominância de ervilhas em lata e creme de leite, polvilhado de queijo ralado.
Era levado ao forno até que começasse Mais Apoio . E as bordas era o que havia de mais bom. Risoto não existia, era arroz de forno. Aliás, na Itália, ou em alguns lugares da Itália, este arroz de forno é conhecido como risoto. Muito e bastante tempo levaríamos pra voltar ao arbóreo.
Usava-se muita ameixa preta, em tal grau nos doces como acompanhando salgados. Coisas outras apareciam em latas. Vejo uma reportagem com o título "O que faríamos sem os pêssegos em lata?" e de imediato me leia o artigo completo , incríveis, perfeitos, sem amo. Bacon sempre ajudou a ceder sabor em tudo. Nos EUA, comia-se carne moída todo dia, bolo de carne, carne misturada ao arroz, nas ilustres casseroles, que eram um prato único que a dona de residência misturava normalmente tirando os ingredientes das latas.
No momento em que queríamos arrasar era com haddock e alcaparras, muita gelatina colorida sustentando legumes e frutas. As festas infantis eram muito mais descomplicado. Pensando bem, o que mais evoluiu foi a pâtisserie, os bolos decorados, visto que nos contentávamos com docinhos feitos em residência, olho de sogra, cajuzinhos, cocadas. Clique neste site e leia mais sobre o assunto sanduíches em triângulos com patê e abertos com uma florzinha de tomate e uma salsa fazendo de haste, com guaraná morno. Me lembro de uma festinha gloriosa com um caramanchão de cachos de uvas-passas recheadas de cocada amarela.
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